Contra os monopólios – É tempo de dizer basta! é o título de capa da edição de Julho/Agosto da revista O Militante, à venda a partir de hoje. Ainda na capa, chama-se a atenção para quatro artigos: Os grupos económicos «portugueses» e as grandes corporações transnacionais, de Eugénio Rosa; Uma «nova agenda sindical». O que é? A actualidade de Marx, de Américo Nunes; Social-democracia, notas sobre um percurso desonroso, de Albano Nunes; e pacto de agressão quer destruir o sistema público de Segurança Social, de Fernanda Mateus.

Mas os motivos de interesse não se ficam por aqui. Em Abertura, reflecte-se sobre Recrutar, integrar e responsabilizar – uma tarefa prioritária. Jaime Toga apresenta uma reflexão sobre a Assembleia da Organização Regional do Porto, Mais força para a luta enquanto que Carlos Chaparro aborda a Assembleia da Organização da Cidade de Lisboa: Organizar, reforçar, lutar. Diana Couto garante que Festa maior que a última só a próxima.

Da secção Social, para lá do já referido artigo de Fernanda Mateus, constam outros dois textos: A Segurança Social, a Constituição e os malefícios da política actual, de Guilherme da Fonseca; e Do assistencialismo ao sistema público de Segurança Social universal e solidário, de João António de Sousa Araújo. Em Juventude, Catarina Pinto Ângelo assina Estudantes – assistencialismo e direitos a defender.

César Príncipe reflecte sobre Tráfico & Corrupção – Doença genética do capitalismo e Victor Paulo Gomes da Silva sobre Escritórios de Advogados e expansão do capital monopolista. Filipe Diniz debruça-se sobre o livro de Rui Namorado Rosa Crise e Transição Política.

O Militante publica ainda a intervenção de Alexandre Araújo, do Secretariado do CC, no Seminário Internacional promovido pelo PC do Brasil em Março deste ano.